Já Hipócrates dizia: “Que o seu remédio seja alimento e o seu alimento seja remédio”.
A maior parte dos alimentos que consumimos diariamente vai muito para além da nutrição.
Estes também podem ser nossos aliados no combate a doenças inflamatórias.
O controle da inflamação é feito pelo corpo através dos hormônios que tanto podem intensificar como a diminuir, de forma a que o processo inflamatório ocorra quando é realmente necessário (por ex: proteção contra uma infecção, reparação de uma lesão, etc).
E como os alimentos têm um efeito muito importante ao nível dos hormônios, conseguem, portanto ativar ou inibir uma ação inflamatória.
Se fizermos uma dieta para perder peso rica em alimentos anti-inflamatórios poderemos prevenir ou até bloquear uma inflamação e ainda fortalecer o nosso sistema imunológico e o equilíbrio das funções básicas do nosso organismo.
Considera-se, assim, uma série de alimentos como os mais anti-inflamatórios.
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SHIITAKE:
O extrato deste é anti-inflamatório e antiirritante.
Estas propriedades fazem com que este ajude a promover a saúde das células da pele, acalmando-a e suavizando-a.
Este cogumelo já é usado desde os tempos antigos na China e no Japão sendo conhecido por: elixir da vida.
Inibe o desenvolvimento de células cancerígenas e combate variadas doenças causadas por vírus, bactérias ou outros fungos.
AZEITE DE OLIVA EXTAVIRGEM:
Este é rico em polifenóis que contêm uma gama de ingredientes bioativos que protege os vasos do coração e o sangue da inflamação.
Também há uma substância presente no azeite e em grandes concentrações chamada oleocantal que inibe a atividade das enzimas envolvidas na inflamação.
Além dos seus efeitos antiinflamatórios e analgésicos ajuda a regular os níveis de colesterol e também a diminuir a ocorrência de asma e artrite reumatóide.
Foi descoberto por uma equipa de cientistas dos Estados Unidos que 50g de azeite equivalem a uma décima parte do antiinflamatório ibuprofeno.
Não é suficientemente forte para curar uma dor de cabeça, mas se for consumido com regularidade, como nas dietas mediterrânicas, poderá ajudar.
GENGIBRE:
Está cientificamente provado que o gengibre contém uma série de agentes para o alívio das dores (função analgésica).
Este contém uma enzima, chamada Zingibain, que digere proteínas e alivia as dores da artrite reduzindo a inflamação.
A sua raíz é rica em certos compostos, poderosos antioxidantes, que ajudam a evitar que as células sofram uma destruição prematura. A capacidade antiinflamatória do gengibre compara-se com a da aspirina.
AÇAFRÃO:
O princípio ativo do açafrão é a curcumina, pigmento que ocorre naturalmente e que faz parte de um componente ativo do açafrão da índia.
Este é usado para a produção de caril em pó como estimulante aromático (cor amarela).
A curcumina é um antiinflamatório potente e eficaz que protege o organismo do ataque dos radicais livres.
BATATA-DOCE:
A batata-doce é uma excelente fonte de fibras, hidratos de carbono complexos, minerais essenciais, vitamina B6 e C, beta-carotenos, etc.
Todos estes compostos, trabalhando em conjunto, são grandes antioxidantes que ajudam a tratar as inflamações do organismo bem como a restauram a saúde deste.
CENOURA:
A cenoura é uma das melhores fontes de betacaroteno.
Este pode ser convertido em vitamina A, vitamina C e ferro. Fortalece o sistema imunológico. Este vegetal é rico em antioxidantes, minerais e ß-carotenos.
Estes últimos são os responsáveis pela sua coloração alaranjada. Apenas 100 g de cenoura são suficientes para suprir as necessidades diárias de vitamina A de um ser humano.
Nunca se deve descascar uma cenoura, pois a parte mais nutritiva está justamente perto da superfície. Basta lavá-la e raspá-la.
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FRUTAS VERMELHAS:
As antocianidinas estão presentes em grandes quantidades nas frutas vermelhas e são responsáveis pela coloração das mesmas.
Seu principal benefício à saúde é a sua ação antioxidante, ou seja, combate os radicais livres que causam envelhecimento precoce, danificam as células e podem provocar doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer.
MAMÃO PAPAIA:
Tem propriedades antiinflamatórias devido às enzimas papaína e quimopapaína, que reduzem a inflamação no organismo.
Sendo que a papaína ainda ajuda na digestão e na cicatrização de queimaduras em conjunto com as vitaminas C e E que este contém na sua composição. Porém, possui outras substâncias que podem ocasionar o aborto em caso de gravidez.
ARROZ INTEGRAL:
Além de ser fonte de fibras, selênio, vitaminas E e do complexo B, o arroz integral é rico em silício orgânico, o que aumenta a produção de elastina, colágeno e queratina, além ajudar o organismo a combater as inflamações.
Para incluir os benefícios desse alimento na dieta para perder barriga diária, basta consumir Arroz Integral Vapza em todas as refeições do dia.
LINHAÇA:
As sementes de linhaça são isentas de colesterol e de glúten. Apresentam baixo teor em sódio.
No entanto são uma excelente fonte de minerais como o fósforo, cobre e magnésio.
A linhaça diminui as condições inflamatórias de todos os tipos, nomeadamente as doenças terminadas em “ite”, como: artrite, gastrite, meningite, etc.
PEIXE:
O salmão e os peixes ricos em ômega 3 (sardinha, arenque etc.) têm a função de regular algumas células imunológicas, exercendo importante função na manutenção do sistema imune”, Além disso, esses peixes são ricos em vitaminas A, E e D, selênio e zinco.
PIMENTA VERMELHA:
Contém capsaicina, que aumenta a capacidade de derreter gorduras durante 20 minutos após a refeição.
Ainda alivia a dor de cabeça, controla o nível de glicose no sangue e ajuda no tratamento da rinite.
SOJA:
A soja pode ser usada como alimento preventivo de várias doenças, pois é rica em isoflavonas (fito-hormônio parecido com o estrogênio). Pesquisas da Universidade de Harvard mostram que a soja é eficaz no combate ao câncer de mama e de colo de útero.
As isoflavonas presentes na soja- regulam a produção de estrogênio e estimulam a produção de cálcio, o que fortalece a saúde dos ossos.
Quem inclui a soja em sua alimentação diária também tem menos riscos de ter osteoporose. O alimento também é indicado para pessoas que já possuem os ossos porosos.
ALHO:
Consta que 3 mil anos antes de Cristo o alho já era empregado no combate a inúmeras doenças epidêmicas, bem como parasitárias.
Os seus benefícios são mais que muitos, sendo a sua propriedade antiinflamatória uma das mais importantes.
Daí ser usado em casos de artrite, reumático, etc. O alho deve ser ingerido moído e cru.
CHÁ VERDE:
As virtudes medicinais deste chá já são de conhecimento milenar e hoje em dia já estão cientificamente comprovadas as suas propriedades terapêuticas.
Este chá previne variadas doenças devido ao fato em ser rico em bioflavonóides e catequinas, substâncias que bloqueiam as alterações celulares que dão origem a diversos problemas de saúde.
Os flavonóides presentes no chá verde são potentes antiinflamatórios naturais podendo reduzir o risco de doenças como o cancro e problemas cardíacos.
Ajudam a diminuir as taxas de colesterol e também à neutralização de radicais livres responsáveis pelo envelhecimento celular precoce.
Já o grupo dos alimentos com maior potencial inflamatório inclui, em ordem descrescente: carboidratos, lipídios, gorduras saturadas, colesterol e ácidos graxos ômega-6.
Conheça a seguir algumas das características desse grupo e entenda por que o organismo agradece a decisão de evitar ou ao menos reduzir o consumo desses alimentos no dia a dia.
GORDURA TRANS
Presentes em alimentos processados, elas são semelhantes em estrutura à gordura saturada, mas têm um impacto ainda maior sobre os altos níveis de colesterol total e LDL (o colesterol “ruim”), enquanto diminuem os de HDL (o colesterol “bom”).
GORDURA SATURADA
Ela é encontrada em produtos de origem animal, como carnes e laticínios – fast-food também tem grande concentração dessa gordura.
Aumentar a ingestão dela contribui para aumentar os níveis de colesterol total e de LDL, além de elevar o risco de doença cardiovascular.
“De acordo com o Journal of the American College of Cardiology (2006), a gordura saturada estimula inflamação que resulta em obstrução do fluxo de sangue, o que pode conduzir à aterosclerose.
Deste modo, recomenda-se consumo não superior a 10% das calorias totais a partir de gordura saturada, para quem não tem risco cardiovascular, e não mais que 7% para os que têm esse risco.
AÇÚCAR SIMPLES E PÃO BRANCO
Estes alimentos são conhecidos como carboidratos de alto índice glicêmico, ou seja, promovem elevação rápida na glicose que circula na corrente sanguínea.
Também são promotores de inflamação no corpo e seu consumo frequente está associado a um maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares.
“Estudos recentes vêm mostrando a correlação entre a qualidade dos carboidratos da dieta para emagrecer com saude e importantes fatores de risco de síndrome metabólica e obesidade”, ressalta o nutricionista.
ÁLCOOL
O consumo de bebidas alcoólicas também podem desencadear alguns efeitos de inflamação, como vermelhidão da face, dor de cabeça e mal-estar geral.
Tais condições podem ser exacerbadas em pessoas cujo organismo apresenta maior dificuldade em metabolizar o álcool.
“Altas doses de álcool, em geral, provocam anormalidades na parede do intestino, redução na capacidade do intestino de absorver nutrientes e interferência no metabolismo celular das vitaminas do complexo B, do acido fólico e do ferro”
LEITE (E DERIVADOS) E GLÚTEN
Macromoléculas de alimentos ricos nestes compostos têm a capacidade de atravessar o epitélio gastrointestinal e entrar na circulação, desencadeando processos inflamatórios em quem tem hipersensibilidade à lactose e ao glúten.
Quem não tolera esses alimentos, deve evitá-los e buscar orientação médica e nutricional para lidar com o problema sem muitos prejuízos à alimentação.
GLUTAMATO MONOSSÓDICO
Presente na grande maioria dos temperos e dos alimentos pré-prontos, o glutamato monossódico (também conhecido como MSG) atua como um realçador de sabor.
No entanto, diversos estudos apontam consequências nada saborosas relacionadas ao consumo deste sal, desde a destruição das células da retina até influência na secreção de insulina pelo pâncreas a e na tolerância à glicose em indivíduos saudáveis.
“Uma das reações mais reportadas quando da ingestão de glutamato monossódico são as dores de cabeça ou enxaquecas.
Outros sintomas associados à ingestão dessa substância incluem desde erupções cutâneas, prurido e urticária até náuseas, vômitos, asma, alterações de pressão arterial (decorrente do sódio), irregularidades cardíacas, depressão e até convulsões.
ATUALIZADO: 07.04.17
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